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Mulher cristã é forçada a ter 20 maridos enquanto mantida em cativeiro por grupo extremista

Débora foi sequestrada em sua aldeia natal de Chibok, no nordeste da Nigéria, e passou quase dois anos em cativeiro sob o domínio do grupo extremista Boko Haram onde foi forçada a ter 20 maridos.

Débora, mulher sequestrada pelo Boko Haram (Foto: Global Christian Relief)
Débora, mulher sequestrada pelo Boko Haram (Foto: Global Christian Relief)

Esse grupo é notório por seus atos brutais de violência, que incluem sequestros, assassinatos e ataques a comunidades cristãs. Durante seu tempo como prisioneira, Débora enfrentou condições desumanas e constantes ameaças à sua segurança e dignidade.

Enquanto estava em cativeiro, Débora foi forçada a se casar repetidamente com diferentes militantes do Boko Haram, uma prática cruel que ocorria a cada duas semanas. Além disso, ela e outros prisioneiros foram compelidos a seguir rituais e práticas religiosas islâmicas, como orações e estudos do Alcorão, muitas vezes sob coação. Apesar dessas imposições, Débora conseguiu manter sua fé cristã em segredo, rezando silenciosamente pela sua libertação.

Após quase dois anos de sofrimento, Débora finalmente conseguiu escapar com uma amiga e seus bebês. A fuga delas foi marcada por grandes dificuldades, incluindo doenças e fome enquanto atravessavam a densa floresta nigeriana. A fuga de Débora simboliza a resistência e a esperança de muitos cristãos nigerianos que buscam escapar da violência do Boko Haram. Após sua fuga, Débora recebeu assistência de parceiros da Global Christian Relief, que proporcionaram alimentos, cuidados médicos e abrigo. Agora, ela trabalha como zeladora em uma escola, fornecendo um sustento para seus filhos e vislumbrando um futuro mais esperançoso. A história de Débora é um símbolo de resiliência e esperança para muitos outros cristãos nigerianos afetados pela violência do Boko Haram.

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