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Estados Governados por Políticos Conservadores Registram Menores Taxas de Mortes Violentas, Segundo Anuário de Segurança 2024

Atualizado: 26 de jul. de 2024

A análise sugere uma correlação entre a liderança política e as taxas de violência.


Polícia retira barricada, construída por criminosos em uma rua da favela Cidade de Deus, zona oeste do Rio de Janeiro
Polícia retira barricada, construída por criminosos em uma rua da favela Cidade de Deus, zona oeste do Rio de Janeiro

Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, os estados brasileiros governados por políticos de direita ou conservadores registraram as menores taxas de mortes violentas intencionais em 2023. Entre os estados que se destacam estão São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, que demonstraram avanços notáveis na segurança pública.


Os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Eduardo Riedel (PSDB-MS) apoiaram formalmente a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2022. Eduardo Leite (PSDB-RS), apesar de neutro no segundo turno, havia apoiado Bolsonaro nas eleições de 2018.

A análise sugere uma possível correlação entre a liderança política e as taxas de violência, indicando que estados governados por políticos conservadores ou de direita, muitos dos quais apoiaram Bolsonaro, tendem a apresentar melhores índices de segurança pública. Em contraste, estados administrados por partidos de esquerda, como o PT, estão mais frequentemente associados a regiões com maiores taxas de mortes violentas.


Esse panorama fornece uma visão sobre as diferentes abordagens de segurança pública adotadas pelos estados brasileiros e suas potenciais implicações nos índices de violência.

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